Unindo Forças pelo Desenvolvimento Regional

O CINORP é a união de municípios do Noroeste Paulista, trabalhando juntos para promover o crescimento sustentável, a inovação e a qualidade de vida para todos os cidadãos.

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Prefeitura de Votuporanga
Prefeito Jorge Seba
Prefeito

Jorge Seba

Cidade de Votuporanga
Votuporanga é uma cidade encantadora localizada no noroeste do estado de São Paulo. Conhecida por sua atmosfera acolhedora e tranquila, a cidade oferece um ambiente perfeito para quem busca qualidade de vida. Suas ruas arborizadas e bem cuidadas convidam a passeios agradáveis, enquanto suas praças e parques são pontos de encontro para famílias e amigos. A cidade também é famosa por suas festas e eventos culturais, que refletem a alegria e a hospitalidade de seus moradores.
Centro Cultural Centro Cultural

População

100.159

Fundação

1937 (88 anos)

Gentilico

Votuporanguense
Prefeitura de Macaubal
Prefeito Acácio Tardoque Ferreira
Prefeito

Acácio Tardoque Ferreira

Cidade de Macaubal
Foi nos idos de 1924, precisamente a 2 de maio desse ano que os portugueses Manoel Camilo de Figueiredo, João de Freitas Caíres e os brasileiros Tomaz Teixeira de Souza e Narciso Alves da Silveira, atraídos pela fama de terras férteis do município de Monte Aprazível, através de picadas abertas na mata densa, abriram no espigão divisor das fazendas Santa Bárbara e Ponte Nova, uma clareira no oceano verde, e, em toscas residenciais estabeleceram com suas famílias, ensejando a outros pioneiros menos timorados a coragem de se localizarem na terra bravia. Dada a abundância de uma palmeira existente no lugar, a povoação recebeu o nome primitivo de Coqueiros, vindo a chamar-se logo depois de Vila Progresso dado o custo do desenvolvimento com que foi sacudida a nascente povoação de Coqueiros, para perdurar até 1964. A povoação tornou-se rapidamente conhecida em toda a redondeza, principalmente no município de Monte Aprazível a cujo povoado pertencia, dando motivo que a sua densidade demográfica se ampliasse imediatamente em face da exuberância de suas terras próprias para o cultivo do café e cereais, e em pouco tempo de simples povoação, passou-se a pleitear o foro de distrito, o que não foi difícil graças aos requisitos que possuía para o desiderato. A colônia síria tendo a frente Carmo Buissa, seus irmãos Elias e Salim, Abrahão Daher e seus filhos Miguel e Antonio, Salim Hakme, Simão Nimer, Alexandre Kadre e muitos outros que, em face do vertiginoso progresso da povoação ai se radicaram com seus familiares e muito contribuíram para o seu desenvolvimento, estabelecendo com suas atividades comerciais próprias. As famílias Zaneli, Teodoro Ferreira, Longhi e outras foram as primeiras a se transferirem para a povoação, contribuindo muito no setor rural, para o seu desenvolvimento. Com a instalação do Distrito ocorrido a 17 de agosto de 1929, foi instalado o respectivo Cartório de Paz e Tabelionato. Por volta de 1935 foi criada a agência postal. A emancipação política do município se deu em 24 de dezembro de 1948 pela Lei nº 233. Quatro meses depois, o município foi implantado no dia 2 de abril de 1949. A primeira administração municipal foi do Sr. Rufino Camilo Figueiredo, que foi eleito e empossado no dia 2 de abril de 1949, para mandado de quatro anos, encerrando-se em 2 de abril de 1953.
Entrada Macaubal Entrada Macaubal

População

7.587

Fundação

1924 (101 Anos)

Gentilico

macaubalense
Prefeitura de Monções
Prefeito Valtolino Valdir Maria Alves
Prefeito

Valtolino Valdir Maria

Cidade de Monções
Monções é um município brasileiro do estado de São Paulo. Localiza-se a uma latitude 20°51'01" sul e a uma longitude 50°05'30" oeste, estando a uma altitude de 406 metros. A cidade tem uma população de 2.132 habitantes (IBGE/2010). Possui uma área de 104,2 km².
Igreja de Monções Igreja de Monções

População

1.954

Fundação

1965 (60 Anos)

Gentilico

monçolense
Prefeitura de Sebastianópolis do Sul
Prefeito Manoel Erani Leite Magalhães
Prefeito

Manoel Erani Leite

Cidade de Sebastianópolis do Sul
O povoado surgiu em 1905, no território do município de Rio Preto (atual São José do Rio Preto). No ano de 1924 é criado o distrito policial com o nome de Sebastianópolis, ainda pertencendo a Rio Preto. Pela Lei nº 2.008, de 23 de dezembro de 1924 é criado o município de Monte Aprazível desmembrado de Rio Preto e o distrito policial de Sebastianópolis passa a integrar esse município. Pela Lei nº 2.301, de 5 de dezembro de 1928 o distrito policial de Sebastianópolis foi elevado à condição de distrito de paz do município de Monte Aprazível, mas pela Lei nº 2.841, de 7 de janeiro de 1937[8][9] a sede do distrito de paz foi transferida de Sebastianópolis para o povoado de Palmira que ficava em seu território, e o distrito passou a se chamar General Salgado. Voltando a condição de povoado no distrito de General Salgado com o Decreto nº 9.775, de 30 de novembro de 1938[10] houve várias mudanças nas divisas dos distritos de Monte Aprazível e Sebastianópolis passa a integrar o território do distrito de Poloni. Pela Lei nº 233, de 24 de dezembro de 1948 o distrito de Itaiúba é criado com terras desmembradas do distrito de Poloni e Sebastianópolis passa a integrar o território desse distrito. Somente pela Lei nº 2.456, de 30 de dezembro de 1953 é que Sebastianópolis volta a condição de distrito, mas com o nome de Sebastianópolis do Sul e com território desmembrado do distrito de Itaiúba. E pela Lei nº 8.092, de 28 de fevereiro de 1964 o distrito é elevado a categoria de município, emancipando-se de Monte Aprazível.
Igreja Sebastianopolis Igreja Sebastianopolis

População

3.187

Fundação

1905 (120 Anos)

Gentilico

sebastionopolense
Prefeitura de Cosmorama
Prefeito Luis Fernando Gonçalves
Prefeito

Luis Fernando Gonçalves

Cidade de Cosmorama
A cidade de Cosmorama foi fundada em 10 de outubro de 1931. O Coronel Militão Alves Monteiro fundou o patrimônio denominado Santa Helena, na linha tronco que partia de Tanabi, nas proximidades do córrego do Cavalinho. Com o tempo, verificou-se que o povoado não estava bem localizado para a instalação de uma máquina para beneficiamento de café. O Coronel Militão e Antônio Cândido Borges escolheram um novo local, em torno da já existente "Venda do Tatiano", em terras de Cândido Borges, onde o agrimensor Germano Robach demarcou a área em quarteirões e datas, como era de praxe. A demarcação é concluída em 10 de outubro de 1931, tendo como limitantes externos Manoel Inácio Pimenta e Militão Alves Monteiro, os quais também começaram a vender lotes e retalhar suas propriedades, expandindo o patrimônio. Para a escolha do nome do patrimônio foi incumbido Sebastião Almeida Oliveira, o qual considerando a posição geográfica do local, sugeriu o nome de "Cosmorama", "vista do mundo" em grego (do grego kosmos, mundo, e orama, vista)
Igreja da cidade de Cosmorama Igreja da cidade de Cosmorama

População

8.968

Fundação

1931 (94 Anos)

Gentilico

cosmoramense
Prefeitura de Meridiano
Prefeito Fabio Paschoalinoto
Prefeito

Fabio Paschoalinoto

Cidade de Meridiano
Na década de 1940 chegavam naquele local exploradores e aventureiros e pessoas em geral que procuravam construir uma qualidade de vida melhor, explorando as terras férteis, tomaram glebas no núcleo dos existentes córregos São João Maravilha, Pedras e Marinheiro, assim sendo os dominantes senhores Ernesto Cavalin e João Machado Pereira, que marcaram o início a cidade com suas áreas. Manifestaram-se nos arrendatários e em demais pessoas o interesse em consolidar residências na região. Nascia mais um povoado com nomes: São João da Maravilha e São José da Maravilha. Tais nomes permaneceram até o dia em que foi elevado à categoria de distrito de paz em 24 de dezembro de 1948, através da Lei Estadual nº 233, promulgada pelo Governador Adhemar Pereira de Barros, recebendo o nome de Meridiano. Na categoria distrito pertenceu à Fernandópolis com a estrutura de uma cidade adolescente que almejava-se a emancipação política com administração independente, que tornou-se real em 18 de fevereiro de 1959 pela Lei Estadual nº 5285. A instalação foi em 1 de janeiro de 1960, iniciando com o senhor Donato Marcelo Balbo, que foi responsável por edificar os alicerces do município e os serviços municipais em meio a uma administração cheia de dificuldades pela escassez de equipamentos e pessoal, que foram superadas com o tempo. Balbo entregou o município ao sucessor com evidentes sinais de progresso.
Igreja de Meridiano Igreja de Meridiano

População

4.697

Fundação

1959 (66 Anos)

Gentilico

meridianense
Prefeitura de Pedranópolis
Prefeito Marcos Adriano da Silva
Prefeito

Marcos Adriano da Silva

Cidade de Pedranópolis
No ano de 1936, os primeiros habitantes chegaram e se instalaram em suas propriedades agrícolas, situadas entre as vertentes do Córrego das Pedras e do Ribeirão do Marinheiro. Essas primeiras fazendas foram compradas por Victor Garbarino. Toda essa região era chamada pelos antigos moradores de “Sertão do Marinheiro”. No dia 6 de agosto de 1937, dia de Bom Jesus, foi fundada uma pequena vila, por João Gonçales Leite, auxiliado por José Pagne, que recebeu a denominação "Pedranópolis" que se originou do Córrego das Pedras que corta o Patrimônio, com o sufixo grego -″pólis″ que significa ″cidade″, portanto, ″cidade das pedras″. Em 13 de junho de 1938 foi celebrada a primeira missa, fincando o cruzeiro numa clareira da mata, onde fora construído uma capela, que posteriormente daria lugar à Igreja Matriz de Pedranópolis, em louvor a seu padroeiro “Bom Jesus”. O distrito de paz foi criado em 3 de agosto de 1945 e o município em 31 de dezembro de 1958 pela Lei nº 5.121. O município foi, porém, instalado somente em 28 de fevereiro de 1964 pela lei nº 8.092, deixando de ser distrito de Fernandópolis. No dia 21 de março de 1965, tomou posse o primeiro prefeito, o Jerônimo Fuzita, bem como o primeiro presidente da Câmara, o Joaquim Pio dos Santos. Dentre as primeiras famílias que habitaram a cidade estão João Gonçalves Leite e José Pagne. Outras famílias também logo chegaram e se instalaram. São eles José Gonçalves Leite, Augusto Lacerda, Manuel Alves, Paulo Brianti, Sabino Brianti, Antonio Barbuio, Família Vissoti, Família Desan, Beppino Pagne, Hemíinio Zampier, Joaquim Sartin, Antonio Bala, Gregório Bala, Leopoldo Grozza, Luís Anselmo de Sousa, Arlindo Coelho, Caetano Maia (que se candidatou muitas vezes para prefeito), Jerônimo Faria (pai do empresário Walter Faria), família Campoi, Reinaldo Mantovani, Francisco Castilho Padilha, Luís Barufi, Romão Godoi, Familia Mariani entre outros.
Cemitério Municipal de Pedranópolis Cemitério Municipal de Pedranópolis

População

2.848

Fundação

1937 (88 Anos)

Gentilico

pedranopolense
Prefeitura de Parisi
Prefeito Oclair Barão Bento
Prefeito

Oclair Barão Bento

Cidade de Parisi
Parisi tem suas origens por volta de 1930. O nome do município é decorrente dos proprietários de uma das duas fazendas que começaram sua história, ou seja, Fazenda Parisi e a Fazenda Marco . Alguns pequenos lotes dessas fazendas foram vendidos a comerciantes que estabeleceram seus comércios e suas residências. Ao longo da hoje conhecida Rua Dr Fernando Costa, começou então a primeira e pequena aglomeração urbana, pela qual surgiu a Vila Parisi e a Vila Marco (respectivamente à direita e à esquerda da citada rua). Anos depois, com a venda da Fazenda Marco, o espaço tornou-se Vila Parisi. Em 1948, através da Lei 233 de 24 de outubro, a vila tornou-se distrito de Votuporanga, com sede no povoamento do mesmo nome e com terras desmembradas do distrito de Álvares Florence (ex-Igapira). O crescimento e desenvolvimento do distrito culminou no processo de emancipação, iniciado em 1989 pela Comissão Emancipadora do Distrito de Parisi, sendo elevado a município pela Lei Estadual nº 7664, publicada a 13 de dezembro de 1991. O brasão do município foi criado pela desenhista industrial Denise Maria Sanches da Rocha Ferreira a pedido do primeiro prefeito da cidade, Alzimiro Brantis, na ocasião em que o então distrito de Parisi se emancipou de Votuporanga.
Memorial dos municipios Memorial dos municipios

População

3.001

Fundação

1991 (34 Anos)

Gentilico

parisiano
Prefeitura de Álvares Florence
Prefeito Adilson Batista Leite
Prefeito

Adilson Batista Leite

Cidade de Álvares Florence
No final do século XIX, Joaquim Pedro da Silva construiu a primeira casa na região, constituindo numerosa família. Com o tempo surgiu um povoado, que foi chamado de "São João Batista do Marinheiro". Em 1926, o povoado foi elevado a distrito de Tanabi, com o nome de "Vila Monteiro", e em 30 de novembro de 1944, o nome foi mudado para "Igapira", sendo então um distrito do recém criado município de Votuporanga. A cidade foi oficialmente estabelecida como município em 24 de dezembro de 1948, com o nome atual. Em 10 de abril de 1949, o primeiro prefeito toma posse e a câmara municipal é instalada.
Praça de Álvares Florence Praça de Álvares Florence

População

3.978

Fundação

1949 (76 Anos)

Gentilico

florencense
Prefeitura de Américo de Campos
Prefeito Rosenaldo Rodrigues
Prefeito

Rosenaldo Rodrigues

Cidade de Américo de Campos
Em 1920, Manoel Francisco Tomaz e Henrique de Souza Lima, planejaram fundar um patrimônio nos sertões entre o rio Preto e o São José dos Dourados, recebendo do procurador de Escolástica Augusta de Vasconcelos, proprietária da Fazenda Águas Paradas, a doação de dez alqueires de terra para o Bispado de São Carlos, divididos em quarteirões, criando o povoado de Vila Botelho. Outros colonizadores apoiaram o empreendimento, como João Batista de Souza Filho, Joaquim Manoel Serapião, Olegário Nogueira da Silva, Francisco Vilar Horta, João Batista da Silveira, Fungêncio de Andrade, Israel Francisco Tomaz, Francisco Goulart, Carlos Lauer e Guilherme Palhate, que se destacaram no desenvolvimento e administração do núcleo. Em 1920 já estava construída a capela e o cruzeiro, iniciando-se também, as primeiras casas residenciais e comerciais, adotando o nome de São João das Águas Paradas. Em 1926 criou-se o Distrito de Paz e em 1948, o Município, agora denominado Américo de Campos, em homenagem ao político e homem público paulista. Distrito criado com Denominação de Américo Campos, por Lei Estadual nº 2180, de 27 de dezembro de 1926, no Município de Tanabi. Em divisão administrativa referente ao ano de 1933, o Distrito de Américo de Campos figura no Município de Tanabi. Em divisões territoriais datadas de 31-XII-1936 e 31-XII-1937, Américo de Campos é Distrito apenas judiciário e figura igualmente no Município de Tanabi. No quadro anexo ao Decreto-lei estadual nº 9073, de 31-III-1938, o Distrito de Américo de Campos permanece no Município de Tanabi assim figurando no quadro fixado pelo Decreto estadual nº. 9 775, de 30-XI-1938, para 1939-1943. Em virtude do Decreto-lei estadual nº 14334, de 30-XI-1944, que fixou o quadro territorial para vigorar em 1945-48, o Distrito de Américo de Campos figura igualmente no Município de Tanabi. Elevado à categoria de município com a denominação de Américo de Campos, por Lei Estadual nº 233, de 24 de dezembro de 1948, desmembrado de Tanabi. Constituído de 2 Distritos: Américo de Campos e Pontes Gestal. Sua instalação se verificou no dia 10 de abril de 1949. Fixado o quadro territorial para vigorar em 1949-1953, o Município de Américo de Campos é composto dos Distritos de Américo de Campos e Pontes Gestal. No quadro fixado pela Lei Estadual nº 2456, de 30-XII-1953 para vigorar em 1954-1958, O Município de Américo de Campos é constituído de 2 Distritos, Américo de Campos e Pontes Gestal. Assim permanecendo em divisão territorial datada de 01-VII-1960. Lei Estadual nº 8092, de 28 de fevereiro de 1964, desmembrado de Américo de Campos o Distrito de Pontes Gestal. Em divisão territorial datada de 31-XII-1968, o município é constituído do Distrito Sede. Assim permanecendo em Divisão Territorial de 15-VII-1997
Igreja de Américo de Campos Igreja de Américo de Campos

População

5.975

Fundação

1927 (98 Anos)

Gentilico

americampense
Prefeitura de Cardoso
Prefeito Jair César Nattes
Prefeito

Jair César Nattes

Cidade de Cardoso
A Vida do Município tem início em 20 de janeiro de 1937 quando Joaquim Cardoso da Silva funda a Vila. A localidade recebeu os nomes de "Vila Bupeva", "Arraial do Marinheiro", "Vila Cardosa" até chegar ao nome atual "Cardoso", este surgiu a partir do sobrenome do fundador Joaquim Cardoso da Silva e também por causa de na região existir uma espécie de cacto com a denominação de “Cardo”. A Vila foi alçada à categoria de Distrito de Paz em 24 de agosto de 1942, por força do Decreto nº12.887 do Dr. Fernando Costa, Interventor Federal do Estado de São Paulo, como parte integrante da 4ª Circunscrição da Vila Monteiro (atual Álvares Florence). A emancipação veio em 24 de dezembro de 1948, pela Lei Estadual nº233, quando Cardoso foi alçado a categoria de município. Posteriormente tornou-se Comarca, por força da Lei Estadual nº8.050/63, porém, a efetiva instalação da Comarca só ocorreu em 29 de setembro de 1968. O primeiro prefeito de Cardoso foi o cidadão Epaminondas José de Andrade, o primeiro presidente da Câmara o cidadão Matheus Conceição e o primeiro juiz o Dr. Marcos Vinicius dos Santos Andrade. A cidade é banhada por vários rios, tendo como locais turísticos: no Rio Tomaizão: a Praia de água doce e o "Complexo Turístico Leandro Trindade da Silveira"; no Rio Tomaizinho: Associação SABESP e Associação Atlética Banco do Brasil (AABB); no Rio Marinheiro: Ponte do Rio Marinheiro e Hotel Fazenda Foz do Marinheiro; no Rio Grande (divisa com Minas Gerais): Bacuri e Porto Militão e no Rio Turvo: a Ponte do Rio Turvo. Na cidade a Lagoa “Hygino Zampronha”, Centro Social Urbano (CSU) "Odilo Pereira Borges", Estádio Municipal “José Romualdo Rosa”, Recinto Municipal “José Ferreira das Neves”
Vista da Cidade de Cardoso Vista da Cidade de Cardoso

População

11.491

Fundação

1937 (88 Anos)

Gentilico

cardosense
Prefeitura de Riolândia
Prefeito Antonio Carlos Santana da Silva
Prefeito

Antonio Carlos Santana da Silva

Cidade de Riolândia
Primitivamente a região próxima à confluência do Rio Turvo com o Rio Grande era habitada por tribos de índios Caiapós, e foi por lá que os primeiros desbravadores entraram em terras, hoje, riolandenses. Inicialmente, em meados de 1835 o Padre Jerônimo Gonçalves de Macedo, estabeleceu contato com os índios próximos à confluência, onde hoje se localiza a cidade mineira de São Francisco de Sales e que acabou transpondo o Rio Grande e penetrando em São Paulo pelo Rio Turvo. Em 1845 alguns dos índios não aceitaram a presença dos homens brancos em suas terras, então se bandearam para o outro lado do rio Grande, na foz do córrego do Veadinho, formando sua aldeia. O Padre Jerônimo atravessou o rio para catequizar esses índios inúmeras vezes, sempre atravessando de barco desembarcando na foz do córrego do Veadinho, córrego batizado por ele por haver muitos veados na região. E então, após essas inúmeras visitas, com a ajuda dos índios construiu a Capela de Santo Antônio, o santo do dia segundo o calendário cristão. Após ser obtido êxito na missão pacificadora, vieram diversas famílias paulistas, mas que seguiram o mesmo percurso missionário, isto é, pelo triângulo Mineiro. Assim vieram as famílias Costa Maldonado, os Lemos Campos, os Santana e Felisbino, que passaram a ocupar as terras do Turvo, mais tarde constituindo um povoado junto ao córrego do Veadinho. Os Maldonados foram a primeira família a se instalar na região. Construíram o primeiro cemitério da cidade que, inclusive, existe até hoje. Embora a povoação tivesse sua formação em fins do século XIX, somente em Março de 1935 foi criado o Distrito de Paz, no Município de Olímpia, com o nome de Veadinho (por conta do córrego que atravessa o local). Em 1938, o Distrito de Paz de Veadinho foi transferido da cidade de Olímpia para o recém criado município de Paulo de Faria (anteriormente Patos). Em 30 de Novembro de 1944 o nome do distrito foi alterado para Veadinho do Porto. Em 30 de Dezembro de 1953, foi elevada a categoria de município, e após um concurso envolvendo toda cidade, passou à denominação de Riolândia.
Um dos rios de Riolândia Um dos rios de Riolândia

População

10.453

Fundação

1954 (71 Anos)

Gentilico

riolandense
Prefeitura de Pontes Gestal
Prefeito Esmeraldo Cristiano Carolino
Prefeito

Esmeraldo Cristiano Carolino

Cidade de Pontes Gestal
Pontes Gestal é um município brasileiro do estado de São Paulo. Localiza-se a uma latitude 20º10'00" sul e a uma longitude 49º42'12" oeste, estando a uma altitude de 449 metros. A cidade tem uma população de 2.518 habitantes (IBGE/2010) e área de 217,4 km². É cercada por represas e próxima dos rios Preto e Turvo.
Entrada de Pontes Gestal Entrada de Pontes Gestal

População

2.415

Fundação

1965 (60 Anos)

Gentilico

gestalense
Prefeitura de Paulo de Faria
Prefeito Mario do Coti
Prefeito

Mario do Coti

Cidade de Paulo de Faria
Em 1911, Peregrino Benelli e sua esposa doaram terras à diocese, na época, pertence à Barretos. A primeira freguesia foi chamada de Arraial dos Patos. No Arraial dos Patos, foi criado em 1913 um Distrito Policial, subordinado à Barretos e, quatro anos depois, transferido para Olímpia. Foi criado o distrito com a denominação de Patos, em 29 de novembro de 1921, pertencente ao município de Olímpia. O Distrito de Paz é criado pelo Decreto n.º 9775, de 30 de Novembro de 1938, e Patos torna-se município, porém teve sua denominação alterada para Paulo de Faria, homenagem do então interventor do Estado de São Paulo, Adhemar Pereira de Barros, ao seu ex-secretário, falecido em acidente aéreo. A Comarca de Paulo de Faria foi instalada no dia 29 de janeiro de 1955. O município de Paulo de Faria foi criado com dois distritos: Orindiúva e Veadinho do Porto (atual Riolândia). Esses dois distritos conseguiram sua emancipação e Paulo de Faria passou a constituir-se somente do Distrito Sede. Possui uma Estação Ecológica com bioma de floresta estacional e cerrado em uma área de 435 ha. Foi criada pelo decreto 17.724 (23 de Junho de 1981). Situada à margem do Rio Grande (Represa de Água Vermelha), a unidade caracteriza-se por relevo de colinas amplas, com altitudes entre 400 e 495 metros, e estação seca de abril a setembro. Sua vegetação, como Floresta Estacional Semidecidual, conserva espécies como angico, maria-mole, aroeira, ipê - branco, cedro, copaíba, jequitibá, jatobá e peroba-rosa. Em sua fauna destacam-se o lobo-guará, o macaco-prego, o bugio-preto, o sagui-do-tufo-preto e o tamanduá-bandeira.
Cachoeira em Paulo de Faria Cachoeira em Paulo de Faria

População

7.430

Fundação

1911 (114 Anos)

Gentilico

paulo-fariense
Prefeitura de Valentim Gentil
Prefeito Adilson Segura
Prefeito

Adilson Segura

Cidade de Valentim Gentil
Tinha o antigo nome de Jacilândia, que em tupi quer dizer "Terra da Lua", antigo nome do município, por ter uma bela vista de seu morro para a lua. Seus fundadores foram Raphael Cavalin, João Novaes e José Honório Filho. O primeiro marco foi colocado em 3 de março de 1943. Teve o nome mudado para Valentim Gentil em 1947, como homenagem a esse político. No dia 24 de dezembro de 1948 as autoridades estaduais deram autonomia política, elevando Valentim Gentil ao status de município.
Igreja da Cidade de Valentim Gentil Igreja da Cidade de Valentim Gentil

População

14.531

Fundação

1943 (82 Anos)

Gentilico

valentim-gentilense
Prefeitura de Orindiúva
Prefeita Mireli Martins
Prefeita

Mireli Martins

Cidade de Orindiúva
Orindiúva é um município brasileiro situado no estado de São Paulo, localizado a uma altitude de 633 metros, com coordenadas geográficas de 20º10'56" de latitude sul e 49º21'05" de longitude oeste. A cidade, que faz parte da região metropolitana de São José do Rio Preto, abriga uma população de 6.024 habitantes, de acordo com o IBGE de 2022, e ocupa uma área de 248,1 km². O nome "Orindiúva" deriva do termo tupi-guarani urindeúva, que se refere à aroeira, uma árvore abundante na região. Essa denominação foi oficializada em 1935, refletindo a rica flora local. A história de Orindiúva remonta a 1929, quando a propriedade rural de Maria Batistina Dias foi loteada e vendida, originando o que inicialmente se chamava "Vila Toledo", em homenagem à família que doou parte do terreno. As primeiras famílias a se estabelecer na localidade incluíam imigrantes espanhóis, italianos e japoneses, que contribuíram para o desenvolvimento da economia local, voltada para o cultivo de arroz, milho e algodão. A cidade ganhou um cruzeiro em sua praça em 1929 e uma capela dedicada a Santa Teresinha, padroeira da cidade. Em 12 de março de 1935, Orindiúva foi elevada à categoria de distrito de Olímpia, alterando seu nome e, posteriormente, tornando-se parte do município de Paulo de Faria em 30 de novembro de 1938. A autonomia como município foi conquistada em 28 de fevereiro de 1964. Desde a década de 1970, Orindiúva também se destaca na produção de cana-de-açúcar, com foco na produção de álcool.
Paróquia Santa Terezinha Igreja da Orindiúva

População

6.145

Fundação

1964 (61 anos)

Gentilico

Orindiuvense
Prefeitura de Gastão Vidigal
Prefeito Tião Bertino
Prefeito

Tião Bertino

Cidade de Gastão Vidigal
Gastão Vidigal é um município brasileiro localizado no estado de São Paulo, com uma população de 4.193 habitantes, conforme o Censo de 2010. A cidade ocupa uma área de 180,9 km² e está situada a uma altitude de 401 metros, com coordenadas geográficas de 20º47'55" de latitude sul e 50º11'13" de longitude oeste. Fundado em 24 de junho de 1925, Gastão Vidigal tem uma história marcada pela ocupação rural e pelo desenvolvimento de sua infraestrutura ao longo dos anos. De acordo com dados demográficos, a população se divide entre 3.756 habitantes na zona urbana e 437 na zona rural, com uma densidade demográfica de 23,17 habitantes por km². A cidade apresenta uma taxa de alfabetização de 87,32% e um Índice de Desenvolvimento Humano (IDH-M) de 0,768, refletindo um desenvolvimento razoável nas áreas de renda, longevidade e educação. A economia local é sustentada principalmente pela agricultura, com diversas propriedades rurais que contribuem para a produção de alimentos na região. A infraestrutura de comunicações de Gastão Vidigal avançou ao longo das décadas, com a inauguração do sistema de telefones automáticos em 1974 e a implantação da discagem direta à distância (DDD) em 1987. Atualmente, o código de área da cidade é (017), facilitando a comunicação para seus habitan Gastão Vidigal é um município que combina a tranquilidade do interior paulista com a modernidade das suas estruturas, oferecendo um ambiente acolhedor e propício para viver e trabalhar.
Portal de entrada Portal de entrada de Gastão Vidigal

População

3.235

Fundação

1925 (100 anos)

Gentilico

Vidigalense
Prefeitura de Magda
Prefeito Alexandre Batello
Prefeito

Alexandre Batello

Cidade de Magda
Magda é um município brasileiro situado no interior do estado de São Paulo, localizado a uma altitude de 526 metros, com coordenadas geográficas de 20º38'38" de latitude sul e 50º13'34" de longitude oeste. A população do município é estimada em 3.102 habitantes, de acordo com dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) de 2020. A história de Magda começa com os desbravadores Miguel Caselli e Francisco Pereira, que, por volta de 1925, iniciaram o cultivo de lavouras nas proximidades do rio São José dos Dourados. Com a chegada de outros agricultores, o povoado foi oficialmente instalado em 5 de março de 1929, quando o coronel João Braga doou terras para a formação do patrimônio da localidade. Em 30 de novembro de 1944, Magda tornou-se um distrito do município de Nhandeara, após desmembramentos de territórios de General Salgado e Nhandeara. O crescimento da agricultura na região levou à elevação de Magda a município em 30 de dezembro de 1953. Hoje, o município ocupa uma área de 311,7 km², destacando-se pela produção agrícola e pelo espírito comunitário de seus habitantes.
Paróquia Terezinha Menino Jesus Paróquia Santa Terezinha do Menino Jesus

População

3.212

Fundação

1953 (72 anos)

Gentilico

Magdense
Prefeitura de Floreal
Prefeito Junior Garcia
Prefeito

Junior Garcia

Cidade de Floreal
Floreal é um município brasileiro localizado no estado de São Paulo, situado a uma altitude de 518 metros, com coordenadas geográficas de 20º40'36" de latitude sul e 50º08'43" de longitude oeste. A cidade possui uma população de 3.003 habitantes, conforme o Censo de 2010, e abrange uma área total de 204,3 km². A demografia de Floreal apresenta uma divisão entre a população urbana e rural, com 2.439 habitantes vivendo na área urbana e 564 na zona rural. A densidade demográfica é de 14,7 habitantes por km², refletindo um ambiente tranquilo e propício à vida no interior paulista. Floreal destaca-se pela sua comunidade unida e pelas atividades econômicas ligadas principalmente à agricultura. O município mantém um ritmo de vida calmo, onde os habitantes preservam tradições locais e valorizam o contato com a natureza.
Paróquia Senhor Bom Jesus Paróquia Senhor Bom Jesus

População

2.756

Fundação

1935 (90 anos)

Gentilico

Florealense
Prefeitura de Zacarias
Prefeito Heder Paturi
Prefeito

Heder Paturi

Cidade de Zacarias
Zacarias é um município brasileiro situado no estado de São Paulo, localizado a uma latitude de 21º05' sul e uma longitude de 50º05' oeste. Com uma população estimada em 2.692 habitantes, de acordo com o IBGE de 2022, Zacarias ocupa uma área de 319,1 km² e faz parte da região metropolitana de São José do Rio Preto. Por ordem alfabética, o município é o antepenúltimo do Brasil. A história de Zacarias começa em 1941, quando Antônio Zacarias fundou o povoado, que na época pertencia ao município de Monte Aprazível. Em 24 de dezembro de 1948, o povoado foi elevado à categoria de distrito do município de Planalto, conforme a Lei 233, mantendo-se assim durante 44 anos. O distrito de Zacarias conquistou sua autonomia em 30 de dezembro de 1991, quando a Lei 7664 o elevou à categoria de município. A instalação oficial ocorreu em 1º de janeiro de 1993, e a data de 12 de março de 1992 é celebrada como o dia da Emancipação Política Administrativa. Com uma comunidade acolhedora e um ambiente tranquilo, Zacarias mantém suas tradições e valoriza suas raízes, proporcionando qualidade de vida a seus habitantes.
Prainha municipal Leobino Pereira dos Santos Prainha municipal Leobino Pereira dos Santos

População

2,761

Fundação

1992 (33 anos)

Gentilico

Zacariense

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Programas e

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Meio Ambiente

Projetos de sustentabilidade e preservação ambiental

Desenvolvemos projetos que incentivam a sustentabilidade, como programas de reciclagem, campanhas de conscientização ambiental e ações de reflorestamento.
Projetos de sustentabilidade e preservação ambiental

Saúde

Melhorando a qualidade dos serviços de saúde

Estamos comprometidos em elevar o padrão dos serviços de saúde em nossa região, garantindo atendimento de qualidade e acessível para todos os cidadãos.
Melhorando a qualidade dos serviços de saúde

Serviço de Inspeção Municipal

Garantindo a qualidade dos produtos de origem animal e vegetal

O CINORP, por meio do Serviço de Inspeção Municipal, assegura que os alimentos e produtos de origem animal e vegetal comercializados nos municípios consorciados atendam aos mais altos padrões de qualidade e segurança, promovendo a saúde pública e o desenvolvimento sustentável da agricultura local.
Garantindo a qualidade dos produtos de origem animal e vegetal

Assitência Social

Apoio integral para o bem-estar social

Nosso consórcio desenvolve e apoia programas que visam oferecer suporte às famílias em situação de vulnerabilidade, garantindo acesso a direitos básicos como saúde, alimentação, e educação, além de promover ações de inclusão social para melhorar a qualidade de vida da população.
Apoio integral para o bem-estar social